“Não seria boa ideia Portugal cortar os impostos agora”, diz economista do EFG

Sueco de origem, nacionalidade à qual adicionou a helvética, foi vice-governador do Banco da Irelanda durante mais de quatro anos, num vasto percurso que inclui cargos no Bank of International Settlements e nas entidades de política monetária de Hong Kong e das ilhas Maurícias. Stefan Garlach esteve em Lisboa para o lançamento do private bank suíço EFG, no qual é economista-chefe, e falou com o Jornal Económico sobre as correlações entre a guerra comercial, o abrandamento da economia, a política monetária e os estímulos orçamentais.

A conversa começou, no entanto, com a análise à retoma e ao futuro da economia e da política portuguesa. Gerlach referiu que a maioria das sondagens e comentadores apontam para a continuidade de um governo socialista, embora sem maioria absoluta.

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