O Jornal de Notícias dá este sábado destaque a uma investigação que está a decorrer a ajustes diretos na instalação de lojas interativas de turismo, que deram milhões de euros a ganhar a um grupo restrito de empresas. O número de autarcas arguidos deverá chegar aos mais de 120.
Depois de o antigo presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP) já ter sido colocado em prisão preventiva e agora acusado, com outros 20 arguidos, acredita-se que o número de arguidos pode ser maior. São todos autarcas que, além daqueles que assinaram os ajustes diretos, participaram nos júris ou tiveram intervenção nas decisões.
Numa só câmara, poderão ser visados presidentes à data das instalações das lojas interativas de turismo, além de vices e vereadores do turismo e de obras. Os técnicos que intervieram nos processos administrativos de contratação também vão ser visados.
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