O lucro da Microsoft cresceu 4% no terceiro trimestre do ano fiscal de 2017, para 4.700 milhões de dólares (4.299,6 milhões de euros), face a igual período do ano anterior. As receitas atingiram 20.400 milhões de dólares, tendo ficado acima do valor antecipado pelos analistas.
A área de negócio que mais contribuiu para o resultado foi a ‘cloud’, que inclui a plataforma Azure e que cresceu 8,3%, para 6.270 milhões de dólares.
“Os nossos resultados no terceiro trimestre mostram uma continuada procura pelos nossos serviços na nuvem”, disse a vice-presidente-executiva e diretora Financeira, Amy Hood, ao apresentar as contas da multinacional norte-americana. “Esta transição para a cloud representa a maior oportunidade de mercado que vimos em muitos, muitos anos”, referiu ainda Amy Hood.
Pela negativa, o destaque vai para os serviços tradicionais que caíram 2%, para 9.300 milhões de dólares, nomeadamente pela queda nos telefones móveis.
Após a divulgação dos resultados, as acções da Microsoft ganharam cerca de 6% no período de pós-negociação, e bateram o máximo histórico que tinha 17 anos, anterior à bolha tecnológica do ano 2000.
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