Definido em 2018, o Regime de Recuperação Extrajudicial de Empresas (RERE) almejava acelerar a resolução de processos de reestruturação de empresas fora dos tribunais, mas, passados mais de três anos, ainda nenhum profissional de mediação foi apontado pela agência responsável por este mecanismo, o IAPMEI, revelou ao Jornal Económico o presidente da a associação que representa os profissionais de mediação de recuperação de empresas.
“Será possível que não haja empresas em crise? Será possível que as empresas em crise não se dirijam ao IAPMEI? Será que o IAPMEI não recomenda o Mediador de Recuperação de Empresas (MRE) como é o propósito do legislador?”, questiona o presidente da Associação dos Mediadores de Recuperação de Empresas (AMRE), José Alvarenga, lembrando que cabe à agência a divulgação do programa.
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