Portugal precisa de um “bloco central” que permita avançar com reformas estruturais que coloquem o país a dobrar o Produto Interno Bruto (PIB) em 20 anos. O argumento é de Álvaro Beleza, presidente do conselho coordenador da SEDES, que defende o papel predominante da economia face às finanças públicas.
“A economia deve mandar e as finanças obedecer. Isto é, os problemas estruturais de Portugal resolvem-se com o crescimento económico, entre os quais e o maior de todos, uma dívida pública colossal e os problemas daí derivados”, diz Álvaro Beleza, em declarações ao Jornal Económico (JE).
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