Recuperação e alienação de ativos são as finalidades definidas pelo Estado na missão estratégica atribuída à Parvalorem – de que o Estado é acionista a 100%, através da Direção-Geral do Tesouro e Finanças – para minimizar o esforço financeiro público feito no âmbito da operação de reestruturação e reprivatização do BPN – Banco Português de Negócios. Uma operação nascida da decisão do Governo Sócrates, concretizada por Carlos Costa Pina, então secretário de Estado do Tesouro e Finanças, e de uma imposição da Troika, no Governo de Passos Coelho.
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