O lucro da Cofina mais que do triplicou (+165,9%) no ano passado, face a 2020, para 4,2 milhões de euros, informou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) esta quinta-feira, 17 de março.
As receitas totais do grupo Cofina atingiram os 75,8 milhões de euros no ano de 2021, um valor que representa um aumento de 6,2% face ao ano anterior (71,4 milhões de euros), informou hoje a empresa que detém o jornal “Correio da Manhã”.
“As receitas de publicidade registaram um crescimento de 20,7% [para 26,8 milhões de euros] e as receitas de ‘marketing’ alternativo cresceram 4,7% [para 16,7 milhões de euros], tendo as receitas de circulação registado um decréscimo de 2,9% [para 32,3 milhões de euros]”, acrescenta.
“O EBITDA [lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização] do grupo, excluindo imparidade de Goodwill, foi de aproximadamente 14,8 milhões de euros (+23,8%). Considerando a imparidade de Goodwill, o EBITDA ascende a 13,9 milhões de euros (+38,0%)”, diz-se ainda.
A 31 de dezembro do ano transato, a dívida líquida nominal da Cofina era de 33,9 milhões de euros, o que representa uma diminuição de 6,2 milhões se comparada com a dívida líquida nominal registada no término do ano de 2020, quando estava nos 40,1 milhões de euros.
Já os custos operacionais totais foram de 61.077 milhões de euros, mais 2,6% em termos homólogos. “Em 31 de dezembro de 2021 os custos operacionais incluem custos não recorrentes de cerca de 1,8 milhões de Euros, resultantes de indemnizações fruto da implementação do plano de reestruturação do grupo”, justifica a empresa de comunicação social.
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