Negativo é de certeza o saldo da passagem mais ou menos fugaz de Boris Johnson pela cadeira de primeiro-ministro do Reino Unido – para a qual já há novos candidatos.
“Boris Johnson apresenta-se como uma espécie de estudante indisciplinado das escolas britânicas, numa adolescência tardia enquanto primeiro-ministro. Foi-se metendo em sucessivas trapalhadas e muitos deputados perceberam que iam perder os seus lugares”, analisou o embaixador Francisco Seixas da Costa na última edição do programa da JE TV.
Depois da votação partidária de 20 de julho que deixou como finalistas Sunak e Truss, os cerca de 180 mil membros do partido têm até 5 de setembro para tomar uma decisão sobre quem sucederá a Boris Johnson na liderança conservadora, numa solução política que permite ao partido manter-se no poder no Reino Unido.
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