Alguns embaixadores europeus reuniram-se esta quarta-feira, 24 de junho, para abordar o plano de reabertura das fronteiras externas da União Europeia a 1 de julho, sendo que a decisão final pode deixar os turistas norte-americanos de fora da UE, adianta a ‘BBC’.
A maior parte dos países europeus já se mostram ansiosos para a reabertura a países fora da União Europeia, de forma a recuperar o turismo perdido desde que os governos impuseram a quarentena obrigatória. Outros países mostram-se relutantes na abertura das fronteiras, com receio de uma segunda vaga.
O bloco dos 27 países-membros ainda se devem reunir antes do início de julho, para concordar com as medidas que os países não pertencentes à UE devem adotar, antes do grupo elaborar uma lista de países seguros.
Segundo a ‘BBC’, que cita um relatório de Bruxelas, países com elevadas taxas de infeção, como os Estados Unidos, Brasil e Rússia, não devem constar na lista de países permitidos voar para a UE. Apesar de ainda terem de ser analisados os termos das chegadas, o Controlo Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças destacou o Brasil, Peru, Chile, Panamá e Arábia Saudita como países de risco.
A Comissão Europeia aconselhou os embaixadores a considerar apenas países que têm níveis comparáveis, ou melhores, que a média da União Europeia em termos de novas infeções, testagem e o rastreamento. Outros critérios a ser considerados pela equipa são a reciprocidade e os vínculos com a UE.
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