Apesar de o presidente norte-americano Donald Trump ter optado, desde que saiu do hospital militar onde esteve internado com uma infeção por Covid-19, por se apresentar como uma espécie de herói da Marvel – menos na parte em que demonstrou, num dos seus últimos comícios públicos, ter sido afetado por uma propensão osculatória contrária às normas tradicionalmente assexuadas da banda desenhada – as sondagens parecem começar a correr-lhe bastante mal.
Faltando menos de três semanas para o dia das eleições, uma sondagem do jornal inglês “The Guardian” e da Opinium resulta no maior diferencial alguma vez conseguido entre Trump e o democrata Joe Biden: 17 pontos percentuais. Segundo o estudo, 57% dos prováveis eleitores entrevistados disseram que pretendem votar em Biden, enquanto apenas 40% apoiam o ainda presidente – uma margem que é um ponto acima da CNN (16 pontos), que era a que até agora dava a margem mais alargada entre os dois pretendentes.
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