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Rui Rio: “O PSD não foi fundado para ser um clube de amigos” nem “uma agremiação de interesses”

No discurso de consagração, o vencedor das eleições diretas do PSD evocou o legado do líder histórico Francisco Sá Carneiro e defendeu que a social-democracia é a “verdadeira matriz” do PSD.
13 Janeiro 2018, 23h19

No discurso de consagração como vencedor das eleições diretas, Rui Rio evocou o legado do líder histórico Francisco Sá Carneiro e defendeu que a social-democracia é a “verdadeira matriz” do PSD. “É a bússola que sempre me orientou e vou continuar a perseguir como meta na liderança do partido,” declarou Rui, marcando a diferença em relação ao antecessor Pedro Passos Coelho e ao adversário derrotado nas eleições diretas, Pedro Santana Lopes.

“O PSD não foi fundado para ser um clube de amigos, nem foi pensado para ser uma agremiação de interesses individuais ou de grupo”, avisou Rio, obtendo fortes aplausos dos apoiantes na sede de campanha, no Porto. O novo líder do PSD anunciou depois o que parece ser uma nova estratégia de oposição: “O atual Governo terá na nova liderança do PSD uma oposição firme e atenta. Mas nunca demagogia populista e nunca contra o interesse nacional.”

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