Ainda só tem nove meses de vida, mas o Governo de António Costa já “perdeu” dois ministros e oito secretários de Estado, em consequência de variadas polémicas. Após a última dessas saídas, a Iniciativa Liberal anunciou que irá apresentar uma moção de censura ao Executivo, considerando que este está “em desagregação”, mas os empresários ouvidos pelo Jornal Económico (JE) avisam, sem comentar diretamente a discussão político-partidária, que é preciso estabilidade, sobretudo num momento em que se sentem ainda as consequências da pandemia, bem como os efeitos da guerra.
Foi na madrugada desta quinta-feira que foi anunciado o pedido de demissão de Pedro Nuno Santos, ministro das Infraestruturas e da Habitação, face ao “sentimento coletivo” gerado em torno do caso da TAP e da indemnização de 500 mil euros paga a Alexandra Reis, que deixara o cargo de secretária de Estado do Tesouro meras 24 horas antes. A Iniciativa Liberal não esperou e anunciou que irá apresentar uma moção de censura ao Governo, deixando claro que quem não a acompanhar estará a ser “conivente e cúmplice com o estado a que o país está a ser conduzido”.
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