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Empresários apelam a estabilidade, depois de mais uma demissão no Governo de Costa

Em nove meses, dez demissões. A última foi a do ministro Pedro Nuno Santos, e o Iniciativa Liberal já anunciou que vai apresentar uma moção de censura ao Governo. Empresários pedem estabilidade, num “momento desafiante”.
30 Dezembro 2022, 19h30

Ainda só tem nove meses de vida, mas o Governo de António Costa já “perdeu” dois ministros e oito secretários de Estado, em consequência de variadas polémicas. Após a última dessas saídas, a Iniciativa Liberal anunciou que irá apresentar uma moção de censura ao Executivo, considerando que este está “em desagregação”, mas os empresários ouvidos pelo Jornal Económico (JE) avisam, sem comentar diretamente a discussão político-partidária, que é preciso estabilidade, sobretudo num momento em que se sentem ainda as consequências da pandemia, bem como os efeitos da guerra.

Foi na madrugada desta quinta-feira que foi anunciado o pedido de demissão de Pedro Nuno Santos, ministro das Infraestruturas e da Habitação, face ao “sentimento coletivo” gerado em torno do caso da TAP e da indemnização de 500 mil euros paga a Alexandra Reis, que deixara o cargo de secretária de Estado do Tesouro meras 24 horas antes. A Iniciativa Liberal não esperou e anunciou que irá apresentar uma moção de censura ao Governo, deixando claro que quem não a acompanhar estará a ser “conivente e cúmplice com o estado a que o país está a ser conduzido”.

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