“Precisamos de ser muitos mais consequentes no futuro para ir ao encontro dessas expetativas”, alertou o mesmo responsável, que foi convidado pelo Jornal Económico (JE) a traçar o estado da circularidade na conferência “O Futuro é Circular”.
Ana Matos Almeida defende que esse fator acaba por levar a uma ausência de financiamento adequado e metas claras e objetivas. “Enquanto promotor, falta ao Estado mais financiamento e incentivos fiscais para promover a educação e sensibilização”, refere.
A produção renovável abasteceu 90% do consumo total de eletricidade no país em abril, devido às condições meteorológicas favoráveis, especialmente para a produção hidroelétrica, avançou esta sexta-feira a REN – Redes Energéticas Nacionais.
A conferência “O Futuro é Circular” decorre no ISEG em Lisboa no dia 6 de maio e reúne decisores políticos, líderes empresariais e especialistas para debater os principais desafios e oportunidades da economia circular em Portugal.