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Conferências

Advogados não podem ser árbitros no CAAD enquanto tiverem processos pendentes em tribunal arbitral

André Cabrita-Mendes 06 nov 2024
Ser árbitro no CAAD? Só “pessoas sem qualquer tipo de suspeição ou de interesse de conflitos”, disse presidente do conselho deontológico do CAAD. Juiz-conselheiro rejeita advogados no CAAD com processos pendentes em tribunal: “sabemos que há uma permeabilidade. Andámos na vida, sabemos bem como é”.

“Não há árbitros ‘à la carte’ no CAAD”, destaca diretor de IT

José Carlos Lourinho 06 nov 2024
“Há uma diferença entre a lógica do algoritmo de distribuição dos tribunais e do CAAD: tribunais querem distribuir trabalho e no CAAD optámos por ter uma seleção 100% aleatória. É seguro e é mais fácil”, destacou Nuno Rodrigues na conferência organizada pelo JE e pelo CAAD esta quarta-feira em Lisboa.

Presidente do CAAD defende justiça como “casa de vidro”

Mariana Bandeira 06 nov 2024
Nuno Villa-Lobos afirmou esta quarta-feira que “a justiça e a fiscalidade são demasiado importantes para serem tratadas apenas pelos especialistas da sua área”. Reflexão foi expressa na conferência organizada em Lisboa pelo JE e pelo Centro de Arbitragem Administrativa.

Vice-presidente do Supremo Tribunal Administrativo: “Independência dos juízes é essencial”

Mariana Bandeira 06 nov 2024
Francisco de Areal Rothes defendeu esta quarta-feira, numa conferência do CAAD e Jornal Económico, que “a independência está ligada ao prestígio que a comunidade reconheça – ou não – aos juízes, mas esse prestígio não depende só da sua atuação”.

Cunha Vaz vai liderar rede de public affairs da rede H/Advisors, do grupo Havas

António Cunha Vaz iniciou a carreira na comunicação na Comissão Europeia, em Bruxelas. Fundou o grupo de comunicação CV&A, a que continuará a presidir, e que foi integrado no grupo Havas.

Este é um orçamento mais enxuto, mas que não premeia a ambição

“Relançar a economia e reformar o Estado”: o secretário de Estado Adjunto e do Orçamento deixou o repto na conferência do JE e da EY. João Duque espera para ver os novos capítulos da novela OE e Pedro Brinca lamenta que o país “não premeie a ambição”.
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