“Foi bom ter participado hoje no Conselho Europeu informal. À medida que trabalhamos para aumentar a nossa resiliência e reforçar a nossa defesa, temos de investir mais e produzir mais”, escreveu Mark Rutte numa publicação na rede social X.
“A possibilidade de criação de bases militares estrangeiras em Cabo Verde nunca foi discutida com parceiros ou entidades externas, nem faz parte da política externa e de defesa nacional do país”, justificou secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Miryan Vieira.
O Brasil ambiciona aumentar as exportações da indústria da defesa para Portugal, numa altura em que é discutido o aumento do investimento na NATO e na União Europeia (UE), disse à Lusa fonte da diplomacia brasileira.
As ordens, emanadas de Washington, são claras: os Estados-membros da NATO devem gastar até 5% do PIB na defesa. Mark Rutte, o atual secretário-geral, está a levar esse ‘recado’ às capitais.
Luís Montenegro falava à imprensa, no final de um almoço de trabalho com o secretário-geral da NATO, Mark Rutte, na residência oficial em São Bento, em Lisboa, em que ambos prestaram declarações sem direito a perguntas.