As cores deste documento são atribuídas consoante o sexo da criança. Se é menina, a cor é rosa, e se é menino, a opção mantêm-se pelo azul, fazendo assim a distinção de géneros. A diretora-geral da saúde, Rita Sá Machado, queria terminar com esta distinção, tornando todos os boletins amarelos. No entanto, em comunicado à comunicação social, o Ministério revelou que tal não vai acontecer.