A pandemia obrigou empresas e trabalhadores a adaptarem-se quase de um dia para o outro ao teletrabalho e acabou por influenciar a forma como se olha hoje para o trabalho remoto, tendo impulsionado o seu crescimento e o surgimento de novas formas de trabalho, diz à Lusa o professor de Economia da Universidade do Minho, João Cerejeira.

“Vamos à Nova Zelândia no dia 28 de abril para assinar um memorando de entendimento relativo ao programa de mobilidade laboral”, afirmou o secretário de Estado da Formação Profissional e Emprego, Rogeiro Araújo Mendonça, em conferência de imprensa, em Díli.

Em janeiro, “o número total de situações de ‘lay-off’ com compensação retributiva, (concessão normal, de acordo com o previsto no Código do Trabalho), foi de 12.364”, segundo a síntese elaborada pelo Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social hoje divulgada.

Segundo a Randstad Research “o mercado de trabalho em 2024 bateu valores históricos em vários indicadores. A população ativa cresceu continuamente, tendo atingido um recorde de 5,52 milhões de pessoas disponíveis para trabalhar no final do ano”.

O sindicato apela à Comissão Executiva da dona da MEO que acorde com os sindicatos valores salariais que não continuem a fazer com que os trabalhadores continuem a perder poder de compra.

Portugal – onde o salário mínimo é pago em 14 prestações que o Eurostat reúne em 12 meses, o que dá um valor mensal de 1.015 euros – está num grupo de seis Estados-membros com valores entre os 1.323 de Espanha (desde 1 de julho de 2024) e os mil euros de Chipre.