A UGT e a CGTP querem o salário mínimo acima dos 860 euros, patamar que o Governo admite atingir, revendo em ligeira alta o previsto no acordo de rendimentos para o próximo ano. Já a CIP alerta: “decretar aumentos é simples; promover o crescimento da economia é mais difícil”, reclamando medidas de estímulo económico. Patrões aguardam ainda “pistas” sobre medidas fiscais, nomeadamente o IRC.