Em entrevista ao Jornal Económico, Uta Jungermann, diretora para Member Engagement e Global Network do WBCSD (World Business Council for Sustainable Development), diz que o quadro regulatório aplicado às empresas já “não deixa ar” para que o greenwashing possa respirar. O contexto mundial de alterações climáticas e fenómenos extremos da natureza a que assistimos estão a impulsionar as empresas para a mudança, com o primeiro objetivo de manterem a sua relevância e o seu negócio no futuro.