Presidentes do BPI, Crédito Agrícola e Santander Portugal mostraram-se favoráveis à adoção de novas ferramentas digitais pelo seu fator “transformador”.

Intervenção foi pautada pelos elogios à recuperação económica. No entanto, deixou um alerta: “Todos os cuidados são poucos” no que toca ao emprego.

Organizada pelo JE e pela PwC, a maior conferência anual do sector junto mais de 320 pessoas na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. Em debate estiveram os desafios do ESG, da Inteligência Artificial mas também o cenário político que se desenha este ano.

Para responder aos desafios do ESG, as empresas portuguesas terão de investir muitos milhares de milhões de euros até ao final desta década. Os grandes bancos do sistema financeiro estão preparados para ter um papel relevante no financiamento desta transformação, mas nem todos os sectores terão acesso a estes fundos.

No Fórum Banca, organizado pelo JE e pela PwC e que contou com a presença de 320 pessoas, o ESG e a Inteligência Artificial foram os temas em foco mas o desfecho das próximas eleições legislativas, que dificilmente resultarão numa solução governativa estável, foi também alvo da análise destes responsáveis.

“É preciso executar melhor e mais rápido”, defendeu hoje João Pedro Oliveira e Costa, CEO do BPI.