Para Pedro Morgado, coordenador Regional de Saúde Mental, ARS Norte, este estigma leva “a que a sociedade se desresponsabilize mais do tratamento das doenças psiquiátricas comparativamente com outras doenças, não só da neurologia, mas também as doenças cardiovasculares, as endocrinológicas, oncológicas, que tem uma mobilização social muito maior do que as psiquiátricas”. Ideia foi expressa na conferência “O Futuro das Neurociências” organizada em conjunto pelo JE e Biogen Portugal.