Apesar de todas as falhas, temos de reconhecer que, pela primeira vez em décadas, a menção clara aos combustíveis fósseis no texto final da COP28 foi feita e de lá já não pode sair.
A estratégia industrial tem de ter em conta que as metas são um alvo em movimento, porque a transformação digital é em si mesma um roteiro de mudança e de inovação.
À medida que nos movemos em direção a este futuro inovador no setor do retalho, é evidente que a transformação digital é o pilar fundamental para o sucesso.
Até 2030, o caminho a prosseguir implicará investimento, maior eletrificação e, em particular, a disponibilidade dos mercados da energia na oferta de combustíveis mais descarbonizados.
As escolhas que fazemos hoje irão definir se a Inteligência Geral Artificial (AGI) servirá como um motor de progresso humano ou se será um marco tecnológico que nos apresenta desafios para os quais ainda podemos não estar preparados.
É necessário que as empresas encontrem respostas para promover a inclusão de todos de uma forma prática, isto é, que partam para a ação e que não fiquem apenas na consciencialização.
Os chamados “grupos de interesse” são todos aqueles que têm um interesse sobre qualquer tipo de legislação que esteja a ser discutida. Neste sentido, uma ONG ou uma empresa cotada em bolsa encontram-se exatamente no mesmo plano.