Enfermeiros das Unidades de Saúde Familiar dizem ter sido coagidos a aderir ao regime de dedicação plena, queixando-se que, apesar de contribuírem para atingir objetivos, as suas remunerações se mantêm inalteradas. Associação Sindical Portuguesa dos Enfermeiros (ASPE) exige a abertura de um processo negocial.

A FNAM liderada por Joana Bordalo e Sá afirma esta quinta-feira que o aumento médio do salário dos médicos será de 3,6% até 2027, “muito longe dos 10% anunciados” pelo Ministério da Saúde.

“Esta medida viola a Constituição, a legislação europeia e o código deontológico médico. Agravará desigualdades, prejudicará populações vulneráveis e irá comprometer a saúde pública”, lê-se na carta aberta, a que a Lusa teve acesso.

Na exposição de motivos do projeto de lei hoje apresentado, o PCP considera que, 17 anos após a despenalização do aborto, “persistem sérios obstáculos que comprometem o acesso pleno à IVG no Serviço Nacional de Saúde (SNS) em todo o território nacional”.

A demissão da administração da ULS de Leiria é a terceira em apenas dois dias. Ministério da Saúde e Direção Executiva do SNS não deram justificações.

“Se não há para os nossos, não haverá para ninguém, porque são os nossos que pagam o nosso sistema de saúde”, salienta o líder do Chega no debate sobre o acesso ao SNS por parte de estrangeiros não residentes em Portugal.