Certo de que as pessoas expostas ao risco na exploração de Sintra já foram contactadas e estão a ser vigiadas pelas autoridades sanitárias, o pneumologista Filipe Froes reforça que a transmissão da estirpe aviária entre humanos pode resultar num surto “com muito mais dificuldade em controlar, porque não estamos habituados a lidar com o H5N1”.