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“10 gigas de eólica offshore é possível, mas Governo tem de agir depressa”, diz associação europeia de energia eólica

Líder da associação europeia de energia eólica defende licenciamento mais rápido e mais investimentos na rede elétrica para transportar mais renováveis. E avisa que é preciso acelerar já para o offshore.
23 Dezembro 2022, 08h30

Giles Dickson lidera a associação europeia da energia eólica – Wind Europe, sediada em Bruxelas – que junta promotores, produtores e a indústria do vento, com mais de 400 membros. Em entrevista ao Jornal Económico, acredita na ambiciosa meta do país para a energia eólica marítima (offshore), mas avisa que o Governo precisa de acelerar para lançar o leilão no final de 2023.

O britânico defende um licenciamento mais rápido: um único local que junte as diferentes entidades, num processo totalmente digital. Na eólica em terra, exige mais investimento na rede elétrica e aponta que o repowering (substituição de turbinas antigas por novas, mas mais potentes) das centrais existentes tem de fazer o seu caminho.

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