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Abrir a fala e quebrar o estigma ligado à saúde mental

Cada vez se tem falado mais de saúde mental. Na maioria das vezes, não pelos melhores motivos, mas é importante trazer este tema para cima da mesa e discuti-lo abertamente, como algo que pertence à sociedade e não como um ‘pária’.
A woman takes a photo in front of heart-shaped light installations in Hong Kong, China June 25, 2023. REUTERS/Tyrone Siu
18 Agosto 2024, 12h00

Em boa verdade, e citando vários estudos da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), Portugal é o quinto país da União Europeia onde a prevalência de doenças mentais é maior, sendo o primeiro país do bloco europeu a destacar-se no consumo de ansiolíticos.

A pandemia veio agravar um problema que vivia refundido e não era falado. Por um lado, ainda bem que trouxe a discussão à tona, mas é preciso passar das palavras aos atos e ajudar mesmo quem precisa.

Os últimos dados da OCDE não são satisfatórios, com 20% da população portuguesa a ter uma doença mental (condição que envolve mudanças na emoção, pensamento ou comportamento), e 50% já teve ou poderá vir a sofrer. As boas e ótimas notícias? Há ajuda (sempre) disponível para tratar estes problemas que têm sobrecarregado a sociedade e a economia nacional.

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