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Açores criam grupo de trabalho para lidar com deportados dos EUA

O Governo dos Açores quer criar um plano de contingência caso Donald Trump avance com deportação de pessoas sem documentos legais.
O representante da República nos Açores, Pedro Catarino (E), e o presidente indigitado do Governo Regional dos Açores, José Manuel Bolieiro (D), no final de uma reunião para a apresentação da composição do XIV executivo açoriano, no Solar da Madre de Deus, em Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores, 01 de março de 2024. ANTÓNIO ARAÚJO/LUSA
26 Janeiro 2025, 17h00

A criação de um grupo de trabalho e o envolvimento do Parlamento açoriano são pilares no plano de contingência do executivo açoriano caso existam deportações ou regressos voluntários dos Estados Unidos da América (EUA), como consta de um documento a que o Jornal Económico (JE) teve acesso.

No âmbito do grupo de trabalho que o Governo Regional pretende criar estão integradas as seguintes entidades: Secretaria Regional dos Assuntos Parlamentares e Comunidades e Direção Regional das Comunidades; Direção Regional da Solidariedade Social; Direção Regional da Saúde, Instituto da Segurança Social dos Açores; Direção Regional da Educação; Direção Regional da Habitação; Direção Regional de Qualificação Profissional e Emprego; Direção Regional da Cooperação com o Poder Local; Associação dos Emigrantes nos Açores.

O objetivo deste grupo de trabalho passa por reforçar as respostas já existentes e criar novas respostas em áreas como por exemplo o acolhimento e a habitação.

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