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Admirável mundo novo: Sexo, drogas e distopia futurista

Por entre muito sexo e drogas, “Admirável Mundo Novo” atualiza para o imaginário de 2020 a distopia criada por Aldous Huxley pouco antes de a II Guerra Mundial devastar o mundo e muito antes de a Internet corroer a privacidade.
26 Julho 2020, 16h00

O romance “Admirável Mundo Novo”, escrito pelo britânico Aldous Huxley, encontra-se a uma dúzia de anos de chegar ao centenário, mas essa visão de um mundo desprovido de conflito e de relações pessoais tradicionais mantém-se popular ao ponto de ter acabado de dar origem a uma série cujos nove episódios estão já disponíveis na plataforma de streaming da HBO Portugal.

Produzida para alavancar o Peacock, novo serviço de streaming da NBCUniversal nos Estados Unidos, a série “Admirável Mundo Novo”, cuja estreia mundial teve lugar a 15 de julho, decorre numa versão futurista da capital inglesa, literalmente chamada Nova Londres, onde existe um sistema de castas imposto pela engenharia genética e em que a paz e a estabilidade são garantidas mediante a proibição da monogamia, privacidade, dinheiro e relações familiares. Em troca existe a soma, uma droga que controla emoções, e constantes orgias para recordar aos mais reticentes que “ninguém é de ninguém”.

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