O presidente da Associação da Hotelaria Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) quer ver a taxa turística descentralizada e que todo o processo seja feito de forma disciplinada e organizada, tendo o setor privado uma voz ativa nessa regulamentação.
“Não metemos a cabeça na areia, mas não podemos assistir a uma diversidade de circunstâncias em que há câmaras que pagam um euro, dois euros, três ou quatro euros, e onde umas têm três noites, outras têm quatro, cinco ou sete noites”, referiu Carlos Moura na abertura do congresso da AHRESP, que decorre na cidade de Aveiro, nos dias 11 e 12 de outubro.
O responsável da entidade realça que os períodos são diferentes e como tal, “gostaríamos que isto fosse disciplinado e organizado”, defendendo a presença do setor privado no processo, dado que são cooperadores do Estado, neste caso das autarquias de acompanhar onde se consome a receita turística.
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