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AJAP condena atrasos e cortes nos apoios aos agricultores

A AJAP lamentou “que o Ministério da Agricultura e Alimentação trate desta forma os Agricultores, a Agricultura Portuguesa e os territórios rurais cada vez mais abandonados”.
29 Janeiro 2024, 15h34

A Associação dos Jovens Agricultores de Portugal (AJAP) condenou, esta segunda-feira, os cortes logo no primeiro ano de implementação do novo quadro de apoio comunitário, PEPAC – Plano Estratégico da Política Agrícola Comum, com reduções de 35 e 25% nas dotações financeiras aos Ecorregimes de Agricultura Biológica e Produção Integrada.

Em comunicado, a AJAP lamentou “que o Ministério da Agricultura e Alimentação trate desta forma os Agricultores, a Agricultura Portuguesa e os territórios rurais cada vez mais abandonados”.

“O problema não é apenas deste Ministério, é mesmo de todo o Governo, mesmo em funções toma decisões polémicas relativamente às principais organizações do setor, beneficiando umas em detrimento de outras”, sublinhou a associação.

Segundo a AJAP, as criticas surgem inclusive da parte do PS, mais especificamente do antigo secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas. “O PS tem de refazer a sua relação com os agricultores. E já!”, disse o antigo governante.

A associação apontou ainda o “esforço que tem sido pedido aos agricultores, no âmbito do Pacto Ecológico Europeu, com o objetivo de contribuírem para uma Agricultura mais verde e sustentável “cai por terra”, tendo em conta os cortes com que agora o setor é confrontado”.

 

 

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