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Almirante António Silva Ribeiro debate Forças Armadas na SEDES

O próximo debate da SEDES será realizado esta segunda-feira, 13 de maio, e terá o Jornal Económico como ‘media partner’.
10 Maio 2019, 17h01

O Almirante António Silva Ribeiro será o orador do próximo tema ‘Forças Armadas’ que a Associação para o Desenvolvimento Económico (SEDES) debate a 13 de maio, na sede da SEDES em Lisboa (entre as 18h00 e as 20h00) no âmbito dos eventos ‘Fim-de-tarde com quem sabe na SEDES’. Seguir-se-á, a 27 de maio, o debate do tema ‘Economia Portuguesa’, em que será orador o economista Vítor Bento.

Veja aqui o currículo do Almirante António Silva Ribeiro.

No anterior debate organizado no âmbito dos eventos ‘fim-de-tarde com quem sabe na SEDES’, realizado a 29 de abril, foi abordado o tema da ‘Ferrovia’, que contou com a apresentação do especialista no sector e professor do Instituto Superior Técnico, Mário Lopes e também com os contributos do responsável pela Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel (AFIA), Tomás Moreira, e do responsável do Fórum para a Competitividade, Pedro Ferraz da Costa.

Tomás Moreira admitiu que as principais unidades fabris portuguesas do setor automóvel não terão tempo para aguardar por futuros investimentos na infraestrutura ferroviária nacional que tornem os serviços de transporte ferroviários mais competitivos.

O responsável da AFIA referiu que as indústrias do seu setor já estão a equacionar estratégias de transporte que utilizem as ligações ferroviárias que partem dos portos secos espanhóis de Vigo, Salamanca e Badajoz.

Presidida pelo professor universitário João Duque, a SEDES é a mais antiga associação cívica portuguesa, fundada em 1970 por elementos com formações académicas e atividades profissionais muito diversas.

Além de João Duque, integram a direção da SEDES, Alexandre Patrício Gouveia, Álvaro Beleza, Carlos Alves, Gustavo Guimarães, José Ribeiro e Castro, Maria João Louro e Rui Paiva.

Recorda-se que na génese da SEDES esteve a vontade de mudança que os fundadores acalentaram para a sociedade dos anos 70, a participação em organizações cristãs, o humanismo, o desenvolvimento sócio-cultural e a democracia.

Ao longo do tempo, a SEDES tem mantido a orientação dos fundadores, realizando encontros, estruturando grupos de trabalho e promovendo debates em diversos pontos do país. Foi, aliás, uma das primeiras organizações portuguesas a defender a aproximação do país à Comunidade Europeia, destacando-se pelo pluralismo cívico.

Esta associação refere frequentemente que “talvez não tenha havido um único Governo, desde o 25 de Abril, que não contasse entre os seus membros com associados da SEDES”.

Atualmente, continua a ser uma escola de cidadania. “As suas tomadas de posição e análises políticas constituíram referências para a comunicação social e traduziram o pluralismo das intervenções e incutiram o respeito pela diversidade política aos seus membros”, refere a associação.

“O projecto SEDES, consubstanciado numa proposta de democratização política, de liberalização dos mecanismos de informação e de associação, permitiria que as diversas forças sociais formulassem e construíssem as soluções para um desenvolvimento consistente político e socialmente mais justo”, refere.

 

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