Da Jornada Mundial da Juventude ao reequilíbrio geopolítico mundial, passando pelo estado da nação, o sociólogo António Barreto traça os contornos de um momento de viragem.
Diz que o PS está “numa seríssima encruzilhada histórica e política”, mas não advoga a dissolução do Parlamento. “Correr com este governo por má governação”, explica, é prerrogativa dos eleitores.
Vendo um PSD em crise e antecipando o fim do PCP “em breve”, desejaria que a política atraísse mais valor. “A elite pública está a minguar e isso é perigoso”.
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