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Apagão: Pedro Nuno aponta “momento de tremenda anormalidade” e critica proteção civil

“A gestão de comunicação numa qualquer crise nunca é fácil, mas hoje exigia-se mais informação e celeridade por parte da Proteção Civil”, escreveu Pedro Nuno Santos numa publicação na rede social X, já depois de o fornecimento de energia elétrica ter começado a regressar à normalidade.
29 Abril 2025, 08h21

O líder socialista considerou que Portugal viveu, na segunda-feira, “um momento de tremenda anormalidade” com o apagão no fornecimento de eletricidade e criticou a resposta da Proteção Civil.

“A gestão de comunicação numa qualquer crise nunca é fácil, mas hoje [segunda-feira] exigia-se mais informação e celeridade por parte da Proteção Civil”, escreveu Pedro Nuno Santos numa publicação na rede social X, já depois de o fornecimento de energia elétrica ter começado a regressar à normalidade.

O secretário-geral do PS deixou, contudo, “uma palavra de solidariedade e agradecimento para todos os profissionais de saúde, de segurança e emergência que foram fundamentais no apoio às populações”.

“Num instante, aquilo que tomamos como garantido desapareceu, e o nosso quotidiano sofreu uma profunda alteração. De repente, o que era simples tornou-se difícil; o que era rotineiro tornou-se um desafio”, escreveu ainda Pedro Nuno Santos.

O apagão registou-se às 11h30 de Lisboa.

Cerca das 21h30, o operador de rede de distribuição de eletricidade E-Redes informou que até àquela hora estavam ligadas parcialmente 147 subestações, alimentando cerca de dois milhões de clientes, embora sem prever um momento para a reposição integral da energia.

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