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Área alimentar é oportunidade para operadores do Porto do Lobito

“É uma oportunidade clara para nós. Grande parte dos nossos clientes vêm dessa área”, disse Cátia Fernandes, diretora jurídica da AGL Angola, concessionária de dois terminais do Porto do Lobito.
Victor Machado
23 Junho 2024, 17h30

A diretora jurídica da AGL Angola, concessionária de dois dos terminais do Porto do Lobito, considera que os investimentos em curso no país na área alimentar constituem “uma oportunidade clara” para a empresa, que tem grande parte dos seus clientes precisamente nesse sector.

“É uma oportunidade clara para nós. Grande parte dos nossos clientes estacionados no terminal claramente vêm da indústria agrícola. A área alimentar é importante? Sim, sem dúvida. E deve ser uma aposta”, disse Cátia Fernandes no decorrer do Doing Business Angola 2024, que se realizou no passado dia 18 em Lisboa, com organização da Forbes África Lusófona e do Jornal Económico.

A AGL Angola, explicou Cátia Fernandes, é composta por dois terminais: o terminal de carga geral e o terminal de contentores. Foi concessionada através de um processo de concurso público, aberto em janeiro de 2003. “Tal e qual como o Francisco disse também a nossa negociação foi uma tarefa hercúlea. Foi feita em tempo recorde e o concurso foi lançado em janeiro”, afirmou.

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