A diretora jurídica da AGL Angola, concessionária de dois dos terminais do Porto do Lobito, considera que os investimentos em curso no país na área alimentar constituem “uma oportunidade clara” para a empresa, que tem grande parte dos seus clientes precisamente nesse sector.
“É uma oportunidade clara para nós. Grande parte dos nossos clientes estacionados no terminal claramente vêm da indústria agrícola. A área alimentar é importante? Sim, sem dúvida. E deve ser uma aposta”, disse Cátia Fernandes no decorrer do Doing Business Angola 2024, que se realizou no passado dia 18 em Lisboa, com organização da Forbes África Lusófona e do Jornal Económico.
A AGL Angola, explicou Cátia Fernandes, é composta por dois terminais: o terminal de carga geral e o terminal de contentores. Foi concessionada através de um processo de concurso público, aberto em janeiro de 2003. “Tal e qual como o Francisco disse também a nossa negociação foi uma tarefa hercúlea. Foi feita em tempo recorde e o concurso foi lançado em janeiro”, afirmou.
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