Há tripulantes de cabina da Portugália Airlines (TAP Express) que, no regresso após ausência prolongada, ficam entre três e seis meses a receber o ordenado-base sem voar, apurou o NOVO. Em causa estão alegados atrasos na formação ministrada pela companhia aérea e exigida pela lei para que estes profissionais estejam habilitados a voltar ao ativo. Sindicatos confirmam situação, que acreditam dever-se à falta de formadores.
À direção de formação da TAP Express, liderada pelo comandante António Sénica, compete assegurar que os técnicos de manutenção de aeronaves, o pessoal navegante técnico (pilotos) e o pessoal navegante de cabina (tripulantes de cabina) realizem as formações para estarem aptos a voar de acordo com os requisitos legais. A este responsável compete ainda acautelar que esta direção tem os recursos humanos necessários para assegurar a atividade formativa dentro da companhia.
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