Em dezembro o movimento no Suez caiu 50% e o FMI estima um impacto de quase 0,7 pontos na inflação para uma duplicação do custo dos fretes. Daí a importância de manter o Mar Vermelho aberto.
As economias americana e europeia vão estar mais interdependentes que nunca, da economia à defesa, onde a NATO se torna cada vez mais imprescindível para os EUA e para nós, europeus.
Aparentemente no princípio do fim, a inflação caiu nos EUA. Mas a dúvida é o que se vai seguir, com a política fiscal expansionista de défices orçamentais recorde.
Afinal, a economia americana terá um ‘soft landing’ e a questão que se coloca agora é quando vão as taxas começar a descer, como está a ser sinalizado nos ‘bond yields’.
A economia americana continua dopada em défice orçamental insustentável. Se se soltam os travões muito cedo, ela pode ressuscitar, talvez não ao terceiro dia, mas ao terceiro mês.