Como despedida quero ser breve. Agradeço a todos a maneira elegante, rara hoje-em-dia, como comunicaram comigo, o à-vontade dado para que eu escrevesse aquilo que pensava e sentia.
Deixar as crianças com uma sensação de liberdade fingida e deixá-las crescer na ilusão de que podem fazer tudo é um erro porque, na realidade, sabemos bem que não é assim.
O século passado e o que conhecemos deste têm usado e abusado da palavra democracia, para nem falar do conceito que está por trás e que poucos conhecerão verdadeiramente, ou talvez.
Costumamos escrever sobre a actualidade e sobre um futuro desejável. Trouxemos-vos hoje o passado, mas, como sempre, um cano ornamentado por onde se possa vislumbrar uma saída.