BCP leva à Assembleia distribuição de 0,0170 euros por ação em dividendos

O BCP vai fazer a sua Assembleia Geral anual no próximo dia 22 de maio e tal como esperado avança com distribuição de dividendos.

Assim, uma vez que em 2023 teve um resultado liquido consolidado de 856 milhões de euros (e um resultado líquido individual de 680,3 milhões), o banco liderado por Miguel Maya propõe distribuir 256,9 milhões de euros pelos acionistas (355,3 milhões vão para resultados transitados). Desta forma o dividendo bruto proposto é de 0,0170 euros por ação.

Caso o banco tenha ações próprias (o que não é expectável), o BCP propõe que a cada ação emitida seja pago o valor unitário de 0,0170 euros e que não seja pago o quantitativo unitário correspondente às ações que, no primeiro dia do período de pagamento de dividendos, pertencerem ao BCP, transitando esse valor para Resultados Transitados.

O banco leva ainda à AG a recondução de Pedro Rebelo de Sousa como presidente da Mesa da Assembleia Geral no mandato 2024-2027, bem como de Octávio Castelo Paulo, como vice-presidente da mesa.

O atual mandato da administração do BCP acaba em 2025 e o board decidiu não propor a recondução da Deloitte como ROC, porque já esteve nessas funções oito anos.

Assim, depois de uma avaliação, concluiu que a proposta apresentada pela KPMG “foi a mais bem classificada”, seguida da proposta da EY. O banco vai propor aos acionistas que escolham o ROC para o próximo mandato 2024-2027.