[weglot_switcher]

BCP toma a dianteira e Lisboa encerra em terreno positivo

O índice PSI seguiu o sentimento geral dos mercados europeus, que terminaram a sessão em terreno positivo. O BCP liderou os títulos em Lisboa, ao dar um salto de 1,35%.
24 Novembro 2023, 17h18

A bolsa de Lisboa subiu 0,34% na sessão desta sexta-feira, até aos 6.334,58 pontos. O BCP fixou-se no topo dos ganhos, na medida em que os títulos daquele banco valorizaram 1,35% e alcançaram os 0,3008 euros.

Também a negociar em terreno positivo terminaram a Jerónimo Martins, que deu um salto de 1,19% e alcançou os 22,04 euros, ao passo que a Sonae se adiantou 1,01% e ficou nos 0,9465 euros. Logo atrás, a Galp somou 0,93% e as ações da petrolífera encerram em 13,57 euros.

Em sentido contrário, a cotação da EDP Renováveis caiu 2,32%, até aos 15,56 euros.

Entre os principais índices europeus, o sentimento foi igualmente positivo, com a Itália na liderança, ao ganhar 0,65%, ao passo que Espanha se adiantou 0,33%. Seguiram-se o índice agregado Euro Stoxx 50, em 0,27%, assim como a Alemanha, nos 0,22% e França, com 0,20%. A subida mais ligeira foi do Reino Unido, na ordem de 0,06%.

O barril de brent subiu 0,79%, até aos 82,06 dólares, ao mesmo tempo que o crude recuou 0,22%, para 76,93 dólares por barril.

“Os principais índices de ações europeus encerraram em alta, com a notícia de que a confiança  empresarial alemã melhorou em novembro, de acordo com o IFO a ofuscar a confirmação de contração do Produto Interno Bruto (PIB) germânico no terceiro trimestre”, escreve-se na análise do departamento de mercados acionistas do Millenium Investment Banking.

“De Espanha também chegaram indicações positivas, com a revelação de que os preços no produtor desceram em outubro a denotar alívio de pressões inflacionistas a montante da cadeia de fornecimento”, assinalam os mesmos analistas.

“A presidente do BCE, Christine Lagarde, referiu que o Banco Central está na fase de observação dos impactos das subidas das taxas de juro”, pode ler-se ainda.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.