Acereja, os mirtilos e o pêssego da Beira Interior vão ser utilizados, a partir de junho, para produzir suplementos alimentares naturais, num projeto intitulado de RedSup4Health, numa colaboração entre o Instituto Politécnico da Guarda (IPG), uma empresa farmacêutica, a Cerfundão, a Universidade da Beira Interior (UBI) e a Universidade Católica Portuguesa – Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde (UCP).
O projeto, liderado pela empresa Natural Green Biological (NGB), conta com o financiamento de 1,1 milhões de euros do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e tem como objetivo desenvolver suplementos alimentares inovadores feitos a partir destes frutos endógenos, que possuem propriedades preventivas contra a síndrome metabólica, a diabetes tipo 2 e outras doenças crónicas.
A síndrome metabólica é uma doença que está associada a estilos de vida sedentários, dietas desequilibradas e fatores ambientais, que faz com que os seus pacientes tenham um risco 3,5 vezes maior de morte por doenças cardiovasculares. O facto de esta síndrome apresentar desafios significativos para a saúde pública global, tem levado a um aumento da procura por soluções que a previnam.
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