O PSI 20 terminou a última sessão da semana com uma ligeira queda, destoando das restantes praças europeias, num dia marcado pela boa prestação da banca europeia.
A bolsa lisboeta recuou 0,13%, caindo para os 5.242,32 pontos. Em sentido inverso, a espanhola IBEX 35 avançou 0,41% até aos 9.224,00 pontos, enquanto que a francesa CAC 40 subiu 0,75% até aos 6.484,11 pontos. O DAX 30, de Frankfurt, acrescentou 113 pontos até aos 15.519,80 e o FTSE 100, de Londres, avançou uns meros 0,09%, fechando nos 7.025,80 pontos.
O índice pan-europeu STOXX 600 também fechou no verde, avançando 0,57% até aos 448,98 pontos, um novo máximo histórico.
A Altri liderou as quedas em Lisboa, perdendo 1,19%, seguida da NOS, que recuou 1,07%, o mesmo que a REN. Sonae e EDP Renováveis também se destacaram entre os perdedores da sessão, recuando 0,50% e 0,30%, respetivamente.
Do outro lado, a Ibersol registou os maiores ganhos do dia, avançando 1,67%. Também os CTT valorizaram acima de 1%, fechando a ganhar 1,20%, e a EDP avançou 0,93%.
O dia ficou marcado na Europa pelos ganhos do sector financeiro com exposição ao Reino Unido, depois de o regulador britânico ter sinalizado a possibilidade de um aumento nas taxas de juro mais cedo do que o inicialmente previsto, perante a boa performance económica do país.
O otimismo em relação à recuperação parece transversal à maioria dos países europeus, com os dados relativos à confiança dos consumidores de maio a gerarem expectativa pela confirmação de um cenário otimista entre os agentes económicos europeus. Também os sinais de gastos orçamentais vindos dos EUA têm estimulado os mercados europeus, dada a previsão de projetos de envergadura considerável e a subsequente necessidade de liquidez na maior economia do mundo.
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