Globalmente, Portugal ocupa a 38.ª posição, num total de 124 países, registando uma percentagem de 74,5% de desenvolvimento e utilização do capital humano. No topo do ranking do “Human Capital Index”, desenvolvido pelo World Economic Forum, com o apoio da consultora Mercer, encontra-se a Finlândia, com uma pontuação de 86%. Noruega, Suíça, Canadá e Japão […]
Globalmente, Portugal ocupa a 38.ª posição, num total de 124 países, registando uma percentagem de 74,5% de desenvolvimento e utilização do capital humano. No topo do ranking do “Human Capital Index”, desenvolvido pelo World Economic Forum, com o apoio da consultora Mercer, encontra-se a Finlândia, com uma pontuação de 86%.
Noruega, Suíça, Canadá e Japão completam, por esta ordem, o top cinco. Apenas 14 países ultrapassam a fasquia do indicador 80%.
No grupo das grandes economias, a França ocupa a 14.ª posição, os EUA a 17.ª e a Alemanha a 22.ª. Entre o BRICS, a Federação Russa é 26.ª e a China 64.ª.
“O talento, e não o capital, será o fator-chave que conjuga inovação, competitividade e crescimento no século XXI. Para realizar algumas das mudanças necessárias no sentido de promover o talento – e, consequentemente, o seu potencial de crescimento – devemos olhar para além dos ciclos eleitorais dos relatórios trimestrais”, explica Diogo Alarcão, Country Leader da Mercer.
E acrescenta: “diálogo, colaboração e parcerias entre todos os setores são cruciais para um alinhamento entre a escola, o governo e as empresas neste importante aspeto que é a promoção do capital humano em Portugal.”
O “Human Capital Index” classifica 124 países sobre como estão a desenvolver o seu capital humano, com foco na educação, competências e emprego.
OJE
