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Catarina Gouveia: “A interpretação é o que me incendeia de entusiasmo”

Estreou-se como atriz na já mítica série “Morangos com Açúcar”, em 2009, e desde então tem sido presença assídua no pequeno ecrã. Mas não só. Aquela que é uma das mais influentes figuras públicas nas redes sociais partilhou com o Et Cetera algumas das suas paixões: do gozo que é representar ao seu novo projeto, a PURA, sem esquecer a maternidade.
8 Setembro 2024, 08h00

O terraço espraia-se para o olhar pousar no azul do mar, mas também convida ao dolce far niente, à contemplação e, claro, a boas conversas. Podemos tentar imaginar algumas que tiveram como protagonista o Rei Humberto II de Itália, que encontrou na Villa Italia o seu porto seguro. Cem anos depois, este “porto seguro” mantém o glamour, o charme, a elegância intemporal que sempre caraterizaram a Villa Italia, em Cascais. E é precisamente nesse recatado terraço que marcamos encontro com Catarina Gouveia – “Mãe. Atriz. Defensora da saúde. Apaixonada pela Natureza. Fundadora @pura_slowliving”.

Catarina estreou-se como atriz na já mítica série “Morangos com Açúcar” e nunca mais parou de surpreender. Nem quando foi mãe e escreveu um livro, ou quando, mais recentemente, lançou a PURA. Slow Living, uma linha de vestidos de linho por si criados e que irradiam luz, beleza e elegância. Da infância ao presente, da adrenalina que a televisão lhe traz à sua mais recente faceta, a de empreendedora, eis algumas histórias na primeira pessoa que Catarina Gouveia aceitou partilhar com o Et Cetera. Sempre com um sorriso sereno no olhar.

A vontade de ser atriz vem de longe? Recorda algum episódio, em pequena, de representar ao espelho?
Sempre tive essa vontade. [sorriso] Lembro-me de uma porta que havia em nossa casa, que tinha quadrados com espelho embutido, e quando se abria a porta, via-se a televisão e o meu reflexo nos espelhos. Adorava ver as novelas da Globo na televisão. Sou de uma geração de grande consumo dessas novelas, que nos marcaram muito, e lembro-me perfeitamente das cenas que apelavam ao drama e às grandes representações, e de me colocar em frente a essa tal porta, a replicar as deixas da personagem que era a mais interessante, a meu ver, e com certeza a mais dramática e que passava aos espetadores mais emoção.

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