O CDS-PP apelou, esta quarta-feira, ao Presidente da República para travar o “Governo socialista na utilização abusiva de recursos públicos, transformando o orçamento de Estado como mera ferramenta política para fins puramente eleitorais”.
Segundo o democratas cristãos “bastaram duas semanas para se confirmarem os piores cenários. De uma assentada, o governo demissionário e o PS aprovaram”, diversas medidas.
Entre estas, o PS aprovou “o fim do Imposto Único de Circulação (IUC) nos veículos matriculados antes de julho de 2007, que o ministro Fernando Medina considerava antes absolutamente essencial por razões ambientais”, bem como “a actualização de carreiras na função pública, com um aumento salarial adicional”.
Além disso, o PS viabilizou “um aumento de 52 euros, ou 3%, em 2024 dos salários na função pública”.
“Para o CDS-PP não está em causa a bondade das medidas, que de resto sustentou, sempre com a discordância do PS e de António Costa. Para o CDS-PP está em causa a instrumentalização escandalosa do orçamento de Estado, contra todas as posições públicas e políticas antes assumidas pelo PS, por razões exclusivamente eleitoralistas”, apontou o partido.
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