O Conselho Regional do CDS-PP Madeira apelou ao voto na Aliança Democrática (AD) constituída por PSD, CDS-PP e PPM, nas eleições legislativas de 10 de março, por entender que é “a única solução possível” para retirar Portugal do “pântano” em que os socialistas deixaram o país.
“Entendemos, igualmente, que a eleição de deputados da AD, pelo círculo eleitoral da Madeira, representa uma maior defesa dos interesses dos madeirenses e portosantenses na Assembleia da República. O Partido Socialista, em momento algum, colocou os interesses da Madeira à frente dos interesses partidários, merecendo, por isso, uma forte penalização nas urnas”, disse o Conselho Regional centrista.
O Conselho Regional da força partidária salientou que apesar da quebra da coligação que existiu entre PSD e CDS-PP, na Região Autónoma da Madeira, uma coligação que permitiu “garantir, desde 2019, a estabilidade política na Região” os centristas da Região “vão continuar a apoiar a lista da AD”.
Esta quebra da coligação na Madeira já foi confirmada pelos líderes regionais centrista e social democrata, Rui Barreto e Miguel Albuquerque.
Foi decidido também pelo Conselho Regional do CDS-PP Madeira louvar Rui Barreto pela sua “extraordinária contribuição para o crescimento do partido e para a sua afirmação enquanto partido de poder. O CDS-PP mostrou capacidade de exercer funções de governo com competência; demonstrou ter quadros preparados; demonstrou, sobretudo, ser o farol e a garantia da estabilidade política na Madeira”.
Os centristas convocaram o Congresso Regional para 13 e 14 de abril, um momento que servirá para eleger os novos órgãos do partido depois do atual líder, Rui Barreto, ter decidido não se recandidatar à liderança.
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