Em entrevista ao Jornal Económico para rubrica “o Decisor da semana”, Pedro Leitão explica o caminho feito para a recuperação da instituição financeira.
Mário Centeno garante que Banco de Portugal não vai pagar salário de Hélder Rosalino e Governo assume que está a poupar com a sua contratação. A dois dias de iniciar funções, a quem vai calhar a fatura de 15.905 euros por mês?
Deputado e atual líder da IL Madeira têm visões diferentes sobre a maneira como deve ser financiada a atividade parlamentar. Gonçalo Maia Camelo recusa aumento da despesa global para as representações parlamentares algo que a proposta apresentada pelo deputado Nuno Morna fazia.
A CP anuncia uma subida média de 2,02% nos preços dos bilhetes para o próximo ano. Andar de autocarro e metro também vai custar mais caro a não ser que tenha passe social, aí os preços mantêm-se. Já os preços da eletricidade carregada da EDP vão cair, em média, 5%.
O presidente recentemente eleito, Masoud Pezeshkian, apelou a que a população baixe os termostatos em dois graus perante a grave crise energética que levou ao encerramento de centrais e das escolas do país. Entretanto, a moeda iraniana voltou a tocar mínimos face ao dólar, retomando o seu lugar como a divisa mais desvalorizada do mundo.
O futuro membro da administração norte-americana publicou um texto em que afirma que os extremistas da Alternativa para a Alemanha (AfD) são a única esperança para os germânicos. Curiosamente, o partido parece estar prestes a perder a segunda posição nas sondagens sobre intenções de voto.
Em entrevista ao Jornal Económico, o responsável pelo lançamento da editora Ethale Publishing aborda a situação de Moçambique e o atual estado do direito e da justiça nos PALOP.
Sexta-feira foi um bom dia para as praças europeias, que voltaram do Natal a registar ganhos. Já Wall Street não viu o regresso tão positivo. Esta semana, tal como a anterior, vai ser mais curta, com o índice alemão a encurtar a sua sessão de segunda e a fechar na terça-feira..
Com o ano de 2024 a chegar ao fim, as atenções viram-se para as expectativas em relação a 2025, sobretudo dada a incerteza em torno da política comercial norte-americana e das tensões geopolíticas globais.
As empresas que dominam o uso de dados e inteligência artificial destacam-se pela inovação, explorando novas oportunidades e desenvolvendo modelos de negócio disruptivos.
O ano de 2025 promete ser um ponto de viragem. Com novos recursos, tecnologia de ponta e uma geração de magistrados mais bem preparada, talvez estejamos no limiar de uma nova era para a justiça portuguesa.