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Cuidados intensivos são última fronteira para a reabertura

Forte descida no número de infetados e de óbitos reflete-se de forma lenta nos casos mais graves e impõe “ponderação e prudência” ao Governo.
27 Fevereiro 2021, 12h00

Com o número de novos casos diários de infeção pelo novo coronavírus quase abaixo da barreira dos mil (foram registados 1.160 nesta quinta-feira) e o de internamentos a menos de metade do valor de há um mês, é na ocupação das unidades de cuidados intensivos dedicadas a doentes de Covid-19 que reside um dos principais travões ao desconfinamento. Tal foi reconhecido por peritos na última apresentação da situação epidemiológica realizada no Infarmed na segunda-feira, e ontem reforçado por Marta Temido.

“Há muito caminho para fazer”, disse a ministra da Saúde no debate sobre a aplicação do período do estado de emergência anterior ao que agora vigora, e que abrangeu a realização das eleições presidenciais, enumerando números marcantes da evolução da pandemia de em Portugal. Mais precisamente os 106 novos casos e inéditos zero óbitos registados a 2 de agosto, os 270 internados a 22 do mesmo mês, e sobretudo os 29 doentes que se encontravam em cuidados intensivos a 9 de agosto.

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