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Depois de votarem o que têm dito os candidatos à capital?

Em Lisboa alguns candidatos prestaram declarações ao jornalistas e pediram à população que fossem votar. 
26 Setembro 2021, 18h30

O dia de eleições autárquicas progride e as votações continuam a decorrer. Em Lisboa alguns candidatos prestaram declarações ao jornalistas e pediram à população que fossem votar.

Um dia que “é sempre muito especial para os democratas”, diz Medina

O atual presidente da Câmara de Lisboa disse, depois de exercer o seu poder de voto, que “gostava que a abstenção fosse o mínimo possível, que haja uma grande participação das pessoas, para decidirem o destino de Lisboa nos próximos quatro anos“.

Na mesma ocasião Medina destacou que: “Este dia de eleição é sempre muito especial para os democratas, e mais especial para os candidatos. É sempre um dia de alegria, para mim como democrata, exercer o direito ao voto”.

Carlos Moedas e a importância de ir votar 

Depois de votar, em Campo de Ourique, Carlos Moedas apelou aos lisboetas para irem votar. O candidato apoiado pela coligação Novos Tempos, que reúne PSD, CDS, PPM, MPT e Aliança, frisou ser “preciso que os lisboetas saiam de casa para votar. O voto é a festa da democracia. É importante que os lisboetas venham votar. É um direito, é um pilar da democracia. É importante em tempos tão exigentes como aqueles em que vivemos”.

Beatriz Gomes Dias: “A afluência é grande”

No dia em que votou na escola Pedro Nunes, a candidata apoiada pelo BE sublinhou, aos jornalistas, a importância de as pessoas votarem e também a afluência. “As pessoas não ficam muito tempo à espera, o que é um bom sinal porque mostra a segurança e dá confiança às pessoas para virem votar. Parece-me que a afluência é grande, tenho visto muitas pessoas a dirigirem-se à escola para votar”.

“Venha votar. Hoje vamos escolher ou eleger as pessoas que nos vão representar nas assembleias municipais e nas assembleias de freguesia”, afirmou Beatriz Gomes Dias, acrescentando que o voto deste domingo “é fundamental para os próximos quatro anos”.

João Ferreira avisa que se abstenção for alta existe risco “risco de se seguirem caminhos que não vão de acordo com a maioria”

O candidato apoiado pela CDU (coligação PEV e PCP) votou na Escola Secundária do Lumiar e apelou, em declarações aos jornalistas, ao voto. “Se houver mais gente a votar, nós temos uma garantia de que os caminhos a seguir serão mais conforme à vontade de todos”, frisou João Ferreira.

“Se houver abstenção muito alta há um risco de se seguirem caminhos que não vão de acordo com que quer a maioria que aqui vivem e trabalham e sentem no seu dia a dia a consequência das suas políticas”, considerou.

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