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EDP financia dez projetos de acesso a energia limpa em cinco países africanos, entre os quais Moçambique

O financiamento global ascende a um milhão de euros para os projetos selecionados. Nigéria, com quatro, volta a ser país com mais iniciativas apoiadas pelo Fundo A2E -, seguida do Quénia e do Ruanda, com dois projetos selecionados cada um, e Maláui e Moçambique, ambos com um projeto.
7 Dezembro 2023, 12h25

A EDP vai financiar, no âmbito da 5.ª edição do Fundo de Acesso à Energia (A2E), dez projetos de acesso a energia limpa em cinco países africanos, entre os quais Moçambique.

O financiamento global ascende a um milhão de euros para os projetos selecionados. Nigéria, com quatro, volta a ser país com mais iniciativas apoiadas pelo Fundo A2E -, seguida do Quénia e do Ruanda, com dois projetos selecionados cada um, e Maláui e Moçambique, ambos com um projeto.

“O recurso a produção solar descentralizada e tecnologias de armazenamento de energia são pontos comuns aos dez projetos selecionados na 5ª edição do fundo de responsabilidade social A2E (Access to Energy)”,  refere a empresa em nota de imprensa, reportando um total de 192 candidaturas.

Em Moçambique, a iniciativa selecionada foi apresentada pela Fundación Ibo. Em causa está um “projeto de energia a aplicar em centros educativos na região de Cabo Delgado onde os apagões ainda são frequentes”, explica a EDP.

Desde 2018, ano em que o A2E foi criado, a EDP já canalizou 2,5 milhões de euros para 28 projetos em sete países no continente africano.

“Ambicionamos um mundo onde todas as comunidades, em especial as mais vulneráveis ou em regiões mais remotas, podem ter acesso seguro a um bem tão básico como a eletricidade. Na EDP, tornámos esse desejo numa missão: queremos ajudar a levar energia limpa, segura e acessível a essas comunidades e, com isso, gerar um impacto positivo na sociedade e contribuir para o seu progresso”, explica Vera Pinto Pereira, administradora da EDP e presidente da Fundação EDP, a propósito do anúncio dos projetos selecionados nesta última edição do A2E.

“Com estes dez novos projetos, estamos a reforçar o nosso compromisso com a transição energética justa e a construir um futuro onde a inclusão energética é uma realidade”, sublinha a mesma responsável.

O Fundo A2E foi criado com o objetivo principal de promover o “acesso a energia renovável em comunidades remotas e vulneráveis”, tendo um “impacto direto em áreas prioritárias como a saúde, agricultura, educação, economia ou acesso a água potável”.

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