Foram os baixos preços da energia e a menor subida dos preços dos alimentos que contribuíram para a redução significativa da inflação em Espanha ao longo de 2023. Ainda assim, a redução foi insuficiente para atingir o objetivo proposto de 2% pelo Banco Central Europeu. O objetivo parece estar próximo e estima-se uma redução maior para o próximo ano.
No total do ano, a inflação ficou em 3,5%. No ano passado, a inflação fixou-se em 8,4%, a taxa mais elevada em 36 anos, ou seja, desde 1986. Em 33 meses, a inflação espanhola ficou acima dos 2% em 32 meses, significando uma pressão para os consumidores, família e empresas de Espanha.
A gasolina está em queda há 13 semanas e vai encerrar o ano com o menor preço em quase dois anos. Os preços dos alimentos está a desacelerar desde julho deste ano, o que permitiu algum alívio aos consumidores.
A inflação subjacente, que exclui os alimentos e combustível, fechou o ano em 3,8%, o menor valor desde março do ano passado. Os economistas espanhóis apontam para uma desinflação.
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